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As Cooperativas no processo eleitoral

po REDAÇÃO TAMPA CAPIXABA
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Buscar uma representação política atuante e comprometida com o cooperativismo a partir do exercício da cidadania. Estamos falando de uma preocupação do Sistema Cooperativista Brasileiro que se concretizou como direito com a nova Lei Eleitoral, 12.034, sancionada em setembro do último ano.

Lourenço Altoé - Presidente da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de Jaciguá

A nova legislação confere ao setor as mesmas condições de participação nesse processo de representação política que outras empresas de formas econômicas distintas.
Nada mais legítimo que o cooperativismo tenha o direito de apoiar e escolher aqueles que serão seus representantes no Poder Legislativo, seja em âmbito federal, estadual ou municipal. O setor atua em 13 ramos de atividades econômicas, reunindo 7.261 cooperativas, 8,2 milhões de associados e 274.190 empregados. O setor corresponde por 5,39% do PIB brasileiro e por uma movimentação econômico-financeira de R$ 88,5 bilhões.
Assim como os demais setores da economia, o movimento tem carência de políticas públicas que atendam as suas necessidades e, num país democrático como o Brasil, se tem maior influência na formulação dessas políticas a partir de uma representação legítima. Não significa doação de recursos, mas comprometimento com os candidatos e, destes para com o setor cooperativista, não importando a bandeira ideológica ou partidária, e sim o compromisso com as causas cooperativistas.

Fonte:
Márcio Lopes de Freitas
Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)

Enviado por:
Lourenço Altoé
Presidente da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de Jaciguá

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