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Os sofrimentos e tristezas que os conflitos de relacionamentos causam, pode ser colocado, como algo comum e normal, pois, fazem parte das relações e da necessidade emocional que cada pessoa desenvolve no decorrer de sua vida, sendo essa uma questão vivenciada de forma individual e correspondente ao contexto familiar, social e cultural de cada um.
De acordo com a mídia é bonito e nobre sofrer por amor, aliás, essa é uma colocação comum na nossa sociedade, a boa protagonista da televisão é aquela que sofre que chora que tudo espera e supera em nome do amor. Contudo, cabe pensarmos e refletirmos sobre essas atitudes que podem se tornar sérias e desnecessárias dentro das vivencias afetivas que desenvolvemos.
Não é fácil escrever ou falar de algo que é antes de tudo filosofia, religião e cultura, que perpassa as explicações Psicológicas e científicas, que está além de uma explicação lógica ou racional, entretanto, o amor, ainda é algo humano, que é feito dentro das nossas rupturas psíquicas e relações sociais. E cabe a cada um de nós pensarmos e analisarmos o que é melhor para nós e podermos escolher por meio desta reflexão o que realmente queremos para fazer parte da nossa vida.
A autonomia que devemos construir no amor está ligada as condições de estarmos cientes e conhecedores dos nossos limites e entendermos que por mais belo, forte e incrível que o amor possa se fazer, ele não pode ditar as regras de todas as nossas atitudes e nem ser a explicação para nos entregarmos as tristezas, frustrações ou situações em que não somos capazes de reagir. O amor antes de tudo deve ser vivido com autonomia, com prazer, motivação e amadurecimentos.
Os relacionamentos é a base para nossa vida coletiva social, em tudo que realizamos estudos, trabalhos, viagens, famílias, religião, encontros cotidianos e relações amorosas entre outros somos constantemente influenciados e atravessados pelas questões afetivas. Desta forma, quando nos envolvemos numa relação amorosa estamos na busca de completamos em nós a falta que constituímos diante das diversas frustrações que o meio nos causa, estando esta, ligada a forma como estamos vivendo e nos constituindo como seres movidos por necessidades biológicas, Psíquicas e emocionais.
O amor então não é simplesmente poesia, magia, filosofia e arte, é algo que está presente na nossa estrutura humana, interligada aos fatores culturais e sociais que vai nos formar valores, representações e uma maneira de pensar e viver. Contudo, tais sentimentos tornam-se complexos e ambivalentes, ou seja, ao mesmo tempo em que causa o prazer, o bem estar, pode vim acompanhado de angústias e dificuldades em lidarmos com o que realmente sentimos pelo o outro. Essas situações ocorrem por que o amor é algo subjetivo, sentimos de forma diferente que o outro, por isso aquilo que queremos que pensamos que é importante, que pode ser bom para nós, para o outro não é, e essa realidade afetiva deve ser vivenciado com autonomia. Pois, por meio dela poderemos resolver e superar as frustrações originadas dessas diferenças e conflitos que os relacionamentos podem causar.
A autonomia nos permite entendermos as diferenças de pensamento e vontade que temos, e com isso ter um olhar diferente do que o outro sente e almeja de nós e da relação que se constitui. Desta forma, ter autonomia é manter o equilíbrio e a capacidade de reagir diante dos problemas e impasses que enfrentamos dentro de uma relação amorosa, podendo superar as dificuldades e desenvolver amadurecimento e compreensão das necessidades e da forma como lidar com determinadas situações e problemas.
Portanto, a autonomia no amor, é um passo importante para vivenciarmos bem nossas relações e ela pode ser adquirida pela nossa capacidade de reflexão e esforço de compreendermos o outro, nos permitindo passarmos por mudanças e desenvolvermos meios de lidarmos com os nossos relacionamentos. Possibilitando dessa forma, adquirirmos autonomia não apenas dentro das questões amorosas, mas também na maneira de pensarmos, de agirmos, de desejarmos e realizarmos escolhas que irão constituir diversas das nossas relações dentro da sociedade.
Os relacionamentos vivenciados atualmente trazem na maioria das vezes os dramas e as dores que o cinema e as telenovelas apresentam, mostrando que nas nossas relações afetivas criamos laços de dependência e fortes vínculos emocionais. Entretanto, tais questões devem ser avaliadas quando se tornam dominantes e capazes de desenvolver traços depressivos que impeçam que esse indivíduo viva suas relações sociais se tornando incapaz de reagir às frustrações que um relacionamento amoroso pode causar.
Os sofrimentos e tristezas que os conflitos de relacionamentos causam, pode ser colocado, como algo comum e normal, pois, fazem parte das relações e da necessidade emocional que cada pessoa desenvolve no decorrer de sua vida, sendo essa uma questão vivenciada de forma individual e correspondente ao contexto familiar, social e cultural de cada um.
De acordo com a mídia é bonito e nobre sofrer por amor, aliás, essa é uma colocação comum na nossa sociedade, a boa protagonista da televisão é aquela que sofre que chora que tudo espera e supera em nome do amor. Contudo, cabe pensarmos e refletirmos sobre essas atitudes que podem se tornar sérias e desnecessárias dentro das vivencias afetivas que desenvolvemos.
Não é fácil escrever ou falar de algo que é antes de tudo filosofia, religião e cultura, que perpassa as explicações Psicológicas e científicas, que está além de uma explicação lógica ou racional, entretanto, o amor, ainda é algo humano, que é feito dentro das nossas rupturas psíquicas e relações sociais. E cabe a cada um de nós pensarmos e analisarmos o que é melhor para nós e podermos escolher por meio desta reflexão o que realmente queremos para fazer parte da nossa vida.
A autonomia que devemos construir no amor está ligada as condições de estarmos cientes e conhecedores dos nossos limites e entendermos que por mais belo, forte e incrível que o amor possa se fazer, ele não pode ditar as regras de todas as nossas atitudes e nem ser a explicação para nos entregarmos as tristezas, frustrações ou situações em que não somos capazes de reagir. O amor antes de tudo deve ser vivido com autonomia, com prazer, motivação e amadurecimentos.
Os relacionamentos é a base para nossa vida coletiva social, em tudo que realizamos estudos, trabalhos, viagens, famílias, religião, encontros cotidianos e relações amorosas entre outros somos constantemente influenciados e atravessados pelas questões afetivas. Desta forma, quando nos envolvemos numa relação amorosa estamos na busca de completamos em nós a falta que constituímos diante das diversas frustrações que o meio nos causa, estando esta, ligada a forma como estamos vivendo e nos constituindo como seres movidos por necessidades biológicas, Psíquicas e emocionais.
O amor então não é simplesmente poesia, magia, filosofia e arte, é algo que está presente na nossa estrutura humana, interligada aos fatores culturais e sociais que vai nos formar valores, representações e uma maneira de pensar e viver. Contudo, tais sentimentos tornam-se complexos e ambivalentes, ou seja, ao mesmo tempo em que causa o prazer, o bem estar, pode vim acompanhado de angústias e dificuldades em lidarmos com o que realmente sentimos pelo o outro. Essas situações ocorrem por que o amor é algo subjetivo, sentimos de forma diferente que o outro, por isso aquilo que queremos que pensamos que é importante, que pode ser bom para nós, para o outro não é, e essa realidade afetiva deve ser vivenciado com autonomia. Pois, por meio dela poderemos resolver e superar as frustrações originadas dessas diferenças e conflitos que os relacionamentos podem causar.
A autonomia nos permite entendermos as diferenças de pensamento e vontade que temos, e com isso ter um olhar diferente do que o outro sente e almeja de nós e da relação que se constitui. Desta forma, ter autonomia é manter o equilíbrio e a capacidade de reagir diante dos problemas e impasses que enfrentamos dentro de uma relação amorosa, podendo superar as dificuldades e desenvolver amadurecimento e compreensão das necessidades e da forma como lidar com determinadas situações e problemas.
Portanto, a autonomia no amor, é um passo importante para vivenciarmos bem nossas relações e ela pode ser adquirida pela nossa capacidade de reflexão e esforço de compreendermos o outro, nos permitindo passarmos por mudanças e desenvolvermos meios de lidarmos com os nossos relacionamentos. Possibilitando dessa forma, adquirirmos autonomia não apenas dentro das questões amorosas, mas também na maneira de pensarmos, de agirmos, de desejarmos e realizarmos escolhas que irão constituir diversas das nossas relações dentro da sociedade.