Início » Prefeitura de Vargem Alta vai lançar a primeira "Moeda Social Eletrônica" e Prefeito deixa mensagem do "Dia do Trabalho"

Prefeitura de Vargem Alta vai lançar a primeira "Moeda Social Eletrônica" e Prefeito deixa mensagem do "Dia do Trabalho"

po REDAÇÃO TAMPA CAPIXABA
137 visualizações

Para beneficiar a população prejudicada pelas fortes chuvas do início deste ano e driblar crise financeira causada pelo fechamento do comércio por causa da pandemia do novo Coronavírus, a prefeitura vai lançar em breve a primeira moeda social eletrônica do estado.

A ideia do programa consiste, inicialmente, na disponibilização de um cartão de crédito no valor de R$ 100 para 500 moradores inscritos no Cadastro Único.

A ideia do programa consiste, inicialmente, na disponibilização de um cartão de crédito no valor de R$ 100 para 500 moradores inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) que foram afetados pela inundação que destruiu o município em janeiro. A novidade custará R$ 50 mil por mês dos cofres públicos e será de uso exclusivo nos empreendimentos do município.

“Tivemos um prejuízo de mais de R$ 22 milhões com as enchentes. Essa medida é importantíssima, é um modelo inovador no Espírito Santo no campo das finanças solidárias que possibilitará um aumento do desenvolvimento socioeconômico do município e do fortalecimento financeiro dos nossos comerciantes”. A moeda social eletrônica será implantada em Vargem Alta em breve, após a Câmara de Vereadores aprovar a pressuposição enviada pela prefeitura. Disse o Prefeito de Vargem Alta, João Altoé.

O executivo apostou num Projeto de Lei para fomentar a economia local e melhor a qualidade de vida dos moradores de baixa renda, foi encaminhado essa solicitação ao Legislativo para melhorar as vendas das nossas empresas prejudicadas pelo isolamento social e a qualidade de vida das pessoas carentes que foram lesadas pelas fortes chuvas, mas, em caso de sucesso, a ideia é expandir o uso para todos os moradores de Vargem Alta.
Entusiasmado, o prefeito municipal João Atoé garante que a moeda social vai alancar a arrecadação do lugar.
“Tivemos um prejuízo de mais de R$ 22 milhões com as enchentes. Essa medida é importantíssima, é um modelo inovador no Espírito Santo no campo das finanças solidárias que possibilitará um aumento do desenvolvimento socioeconômico do município e do fortalecimento financeiro dos nossos comerciantes”.
Quem também aguarda otimista pela novidade é o presidente da Associação Comercial do município, Eugênio Agrizzi. Segundo ele, a enchente já tinha trazido, além da lama, muitas dívidas para os empresários e o isolamento social fez o faturamento das empresas cair pela metade.
“Sabemos que é necessário, mas esse fechamento do comércio fez com que perdêssemos 50% das vendas. Essa ideia é uma luz no fim do túnel, vai fazer com o dinheiro gire aqui, dentro da cidade”.

Related Posts