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Diretor Presidente do HPO esclarece fatos veiculados em redes sociais

po REDAÇÃO TAMPA CAPIXABA
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NOTA DE ESCLARECIMENTO
HOSPITAL PADRE OLÍVIO
O Hospital Padre Olívio, entidade filantrópica sem fins lucrativos, na pessoa de seu Diretor Presidente, Renan Bicalho, vem à público esclarecer alguns fatos veiculados de forma covarde, criminosa e inescrupulosa por meio de compartilhamento de texto em redes sociais e aplicativos de mensagem.
Inicialmente é fundamental prestar atenção no conteúdo que você recebeu antes de sair compartilhando por aí em todos os grupos do WhatsApp. Isso porque, dependendo do teor do que você propaga, poderá responder por difamação, injúria e calúnia, crimes contra a honra que levam à prisão de até três anos e multa, segundo o Código Penal.
E não é nada correto compartilhar um conteúdo de que não se saiba ser verídico até porque o texto não apresenta o nome do seu responsável o que denota a única e exclusiva intenção de manchar a honra alheia de forma sorrateira e repita-se, covarde pois sequer identifica a autoria.

O Estatuto do HPO não veda a nomeação de pessoas sabidamente qualificadas para exercer funções administrativas que demandem formação técnica específica e especializada. Infelizmente algumas pessoas que possuem interesse que não o do bem estar do HPO e muito menos da população de Vargem Alta utilizam-se de expedientes criminosos espalhando fakenews com notícias distorcidas sobre fatos infundados cujas providências no âmbito criminal e cível já estão sendo adotadas junto à delegacia de repressão a crimes eletrônicos inclusive relativamente às pessoas que compartilham tal texto sem se atentar ao seu conteúdo calunioso e deplorável.


Pois bem. Passando ao teor propriamente dito do texto que está circulando em aplicativos de mensagens temos uma equivocada, caluniosa, desinformada e mal intencionada afirmação de que no HPO existe a prática de Nepotismo.
Isto porque o HPO é uma instituição filantrópica de caráter privado, que pretende relevantes e essenciais serviços de atendimento na área da saúde ao Município de Vargem Alta e demais regiões vizinhas.Portanto, não se trata de um órgão público.
As regras atinentes ao chamado nepotismo, via de regra, aplicam-se apenas à órgãos da administração pública direta e indireta. O que, como visto, não é o caso.
Ainda que receba verbas públicas oriundas do Município de Vargem Alta a questão referente ao nepotismo somente teria aplicação no caso em apreço se a pessoa ocupante de cargo de direção do Hospital houvesse algum grau de parentesco com pessoas ocupantes de cargo no executivo municipal (por exemplo um familiar da secretária de saúde, do procurador ou do próprio prefeito ou vice).
Deve, portanto, haver algo que macule a moralidade na relação entre a Municipalidade e o Hospital receptor dos recursos públicos. O que não é o caso.
O texto que circula aponta um suposto nepotismo interno do hospital e não, como haveria de ser para que tal fique caracterizado, uma relação de promiscuidade entre membros e funcionários do HPO e agentes públicos do Município de Vargem Alta.
Durante quase duas décadas o HPO foi administrado por pessoas sem qualquer formação específica na área de administração de empresas conforme exige a lei federal.
Talvez por tal motivo, o hospital tenha hoje um passivo (dívidas) de origens diversas da ordem aproximada de 8 milhões de reais.
Estranho notar que apenas agora, depois de um ciclo quase que familiar de administração do hospital (que certamente também teve seus méritos na condução do HPO até aqui) pessoas de índole duvidosa passaram a tecer acusações criminosas contra pessoas honradas e que atualmente estão tentando gerir o HPO de forma técnica, transparente e responsável.
Pela primeira vez na história do HPO o mesmo está sendo administrado por profissional com a devida formação na área (administração de empresas) e que possui diversas qualificações (inclusive internacionais) para atuação na área.
A atuação da administradora atual já se faz sentir na organização e no saneamento de gastos desnecessários do HPO.
À título de exemplo, prestando os mesmos serviços médicos (consultas, exames, cirurgias, internações e outros procedimentos) à população a administração atual consegue economizar aproximadamente R$15mil por mês (ou R$180mil por ano).
Já sobre a remuneração auferida pela administração especializada prestada pela pessoa de Pollyana Silloti, diferentemente do propagado no texto irresponsável e desinformado, o custo mensal desembolsado pelo HPO caiu de pouco mais de R$7mil mensais (entre salários e encargos trabalhistas – que representava R$56,90 por hora trabalhada) para atuais aproximados R$4.900,00 (que representa R$22,27 por hora trabalhada).
Pelo que se percebe a má índole do autor do texto não é capaz de mostrar-lhe que não houve aumento na despesa com o administrador mas sim uma redução da ordem de aproximados R$2mil reais mensais (R$24 mil anuais) valor este que está sendo revertido na aquisição de medicamentos e insumos diversos no intuito de proporcionar um melhor atendimento à população.”
Diferentemente de pouco tempo atrás, Atualmente o hospital conta com crédito junto aos fornecedores e de prestígio junto à comunidade devido à transparência na aplicação dos recursos recebidos.
O Estatuto do HPO não veda a nomeação de pessoas sabidamente qualificadas para exercer funções administrativas que demandem formação técnica específica e especializada.
Infelizmente algumas pessoas que possuem interesse que não o do bem estar do HPO e muito menos da população de Vargem Alta utilizam-se de expedientes criminosos espalhando fakenews com notícias distorcidas sobre fatos infundados cujas providências no âmbito criminal e cível já estão sendo adotadas junto à delegacia de repressão a crimes eletrônicos inclusive relativamente às pessoas que compartilham tal texto sem se atentar ao seu conteúdo calunioso e deplorável.
Para finalizar, existe uma comissão instituída pelo Município de Vargem Alta composta por 2 membros da secretaria de saúde, 2 do conselho de saúde e de 2 funcionários do próprio HPO que mensalmente se reúnem para analisar a prestação de contas do HPO tendo todas as contas até a presente data sido devidamente aprovadas.
Controle este que jamais existiu e curiosamente foi implementado apenas agora com a mudança na direção do HPO.
Diferentemente de outros tempos, em que pessoas da diretoria eleita recebiam “gratificações extras” apesar da (essa sim vedada pelo Estatuto) atualmente não há no âmbito do HPO nenhuma situação de ordem ilegal ou vedada pela lei nem pelo próprio estatuto tratando o citado texto apócrifo (sem autoria identificada ou conhecida) de expediente com o propósito específico de denegrir a imagem de pessoas que buscam sanear a até então ineficiente e combalida situação financeira do HPO.
A quem interessa o retorno do caos e da administração amadora de entidade com tamanha responsabilidade social ??
HOSPITAL PADRE OLÍVIO Renan Carneiro Bicalho –  Diretor Presidente

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